domingo, 16 de agosto de 2009

Necessidades Especiais

Ao ler os textos sobre as Necessidades Especiais, pude perceber o porque na maioria das vezes uma inclusão nos perturba tanto: Queremos contribuir para a aprendizagem do aluno, mas nos sentimos impotentes. Pistóia traduz bem este sentimento em sua fala.

"A diferença, nesta dimensão, deixa de ser uma característica inerente no aluno para tornar-se um empecilho para aprender e permanecer na escola. O aluno passa a ser visto como o resultado da frustração do professor que sente-se incapaz de 'ensinar' ao aluno e, assim, coloca-o direto no trilho da exclusão." (PISTÓIA, 2002, p.11)

Desta forma, para garantirmos um processo de inclusão tranquilo, devemos modificar o nosso olhar sobre o aluno, principalmente quanto a sua avaliação, pois não podemos querer medir o quanto ele aprendeu, mas investigarmos sempre a forma como ele aprende, para podermos ajudá-lo neste processo.

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