sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Final de jornada? Apenas de uma etapa dela...
Reflexões Semestre 9
Reflexões Semestre 8
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Reflexões Semestre 7
Reflexões Semestre 6
domingo, 7 de novembro de 2010
Reflexões Semestre 5
domingo, 24 de outubro de 2010
Reflexões Semestre 4
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Ainda analisando o 3º semestre...
domingo, 19 de setembro de 2010
Conceitos - semestre 3
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Iniciando a retrospectiva...
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Relacionando aprendizagens
sexta-feira, 4 de junho de 2010
TCC?
Pude olhar a minha sala de uma forma diferente a partir da leitura e voltar a repensar a organização do meu espaço, esbarrando novamente na construção da da autonomia (já pensada - mas não resolvida - quanto ao uso dos brinquedos no berçário, ficando ao alcance das crianças)
Paira a preocupação de garantir um espaço seguro às crianças, propiciando a construção desta autonomia - questão ainda sem resposta para mim.
Sinto-me desafiada a estudar mais sobre o assunto. Seria o ponto de partida para meu TCC?
REFERÊNCIAS:
HORN, Maria da Graça Souza. Sabores, cores, sons, aromas: a organização dos espaços na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
sábado, 29 de maio de 2010
Educação como um todo
Começaram a falar sobre política. Fiquei chocada com a noção de política que as pessoas que não tem tanto estudo possuem. "eu não vou votar no fulano porque quando eu precisei dele ele não me ajudou. Eu precisava de creche pra minha filha e ele não me deu". - foi a fala de uma delas. O outro, falava sobre a quantidade de imposto que se paga aqui no Brasil, comentando que trazia coisas do Paraguai por encomenda. "Tem que diminuir o imposto. A gente paga muito imposto. Como é que em outros países não se paga tanto?". Comentei que na verdade o problema maior não é o imposto que pagamos, mas não termos retorno deste imposto, falando que em países mais desenvolvidos paga-se bastante imposto mas tem-se um sistema de saúde público bom, a educação é boa... O estudante de administração manifestou-se com a mesma opinião, perguntando como era o Paraguai. O outro então respondeu "aquilo é uma porquice. Lá é tudo sujo", mas completou dizendo "mas tem que cortar o imposto daqui".
Mais um pouco e o estudante de administração nos deu uma lição sobre juros, inflação, lei da oferta e da procura, falando sobre a expansão da classe baixa e quanto esta classe tem gastado, prejudicando a economia do país (muita procura - mais inflação) e do quanto , apesar da classe mais baixa estar ganhando um pouco mais, ainda se gasta mais do que se ganha.
Fiquei pensando o quanto as pessoas não compreendem que a forma como se gasta o dinheiro não é apenas um problema individual, mas coletivo. E o quanto as pessoas ainda não tem noção de que a politica não é para defender interesses individuais, mas coletivos (o critério de voto ser conseguir ou não a vaga na creche...).
Passei então a refletir sobre a educação política do nosso país. Nas escolas nao ensinamos como lidar com dinheiro, como funciona a economia, o que é política... Muitos dos nossos alunos não chegam nem a cursar o ensino médio, que dirá uma faculdade. Onde eles aprenderão sobre estas coisas? A política, aliás, deveria ser ensinada desde a educação infantil, já que não se aprende política falando sobre ela, mas vivenciando relações de justiça, de pensamento no bem estar coletivo, de discussão sobre as decisões que envolvem o grupo, etc.
Reproduzimos o que vivenciamos, e não tenho visto na escola experiências que propiciem uma educação política adequada. Ao contrário, temos imposto as coisas a nossos alunos. De que forma modificar a política em um país se não educamos para isto. Com todas estas questões tenho repensado minhas práticas na escola fundamental (pensando o que posso fazer com meus alunos), e quero levar a discussão para a escola infantil (como atuo com berçário, em minha turma especificamente não há muito o que fazer - estou iniciando um trabalho de utilização autônoma dos materiais, mas é isso...), mas penso que os discursos dos adultos envolvidos na educação devem passar por uma peneira, tendo estas questões em mente.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Portfólio de Aprendizagens
Esta semana, em visita a casa da minha mãe, encontrei uns cadernos velhos do Magistério (didática da linguagem), e fiquei fascinada ao poder mergulhar, lendo o que havia escrevido, no meu crescimento. Foi impressionante ver a adolescente aspirante a professora que fui - com minhas concepções pedagógicas pouco aprofundadas - e comparar com a profissional que hoje sou. Lamentei não ter aprendizagens registradas em meu portfólio a respeito de todas as disciplinas do PEAD.
EM CONSTRUÇÃO
terça-feira, 18 de maio de 2010
Estágio, registros, reflexões...
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Práticas de letramento
Novos cheiros... mais baratos e com mais funções
sábado, 1 de maio de 2010
Exploração dos materiais
Durante esta semana trabalhei com os móbiles interativos. De segunda a quinta coloquei coisas diferentes, cada dia era uma novidade e a exploração dos materiais foi intensa. Na sexta-feira coloquei alguns exemplares de tudo que foi oferecido durante a semana e apesar de acontecer, a interação com os materiais foi bem menos ativa, afinal que tudo que estava ali não era mais novidade.
Com meus três anos de Maternal 1 tinha perdido a empolgação de confeccionar materiais pois o que eu oferecia era explorado de forma tão intensa que eles estragavam nos primeiros minutos. Minha experiência no M1 já tinha me proporcionado o aprendizado de que não adiantava pedir para cuidarem para não estragar, ou limitar a forma de brincar, tinham que explorar (às vezes via as tias com uma preocupação em não estragar o material...). Já havia me conformado de que estragar fazia parte, mas nunca havia vivenciado a experiencia do após a exploração com o material ainda inteiro.
Desta forma, antes da experiência desta semana não tinha me passado pela cabeça deixar um móbile destes fixo na sala por achar que ele logo estragaria, ou sairia briga, ou os bebês não iam sair de perto. Pude ver que isto só ocorre na exploração inicial... Da mesma forma, as crianças do M1 também cessariam sua curiosidade inicial (se os brinquedos oferecidos tivessem a resistência necessária).
Como coloquei no meu wiki, quando fizer os recantos em minha sala quero colocar um ou dois destes móbiles em um canto da sala, a fim de proporcionar mais uma opção de espaço para brincar às crianças que passam tantas horas em um mesmo lugar (em um canto, sem perder de vista o que falei sobre a poluição visual)
Poluição Visual
terça-feira, 27 de abril de 2010
Experiências sensoriais
domingo, 25 de abril de 2010
Mexendo com as dinâmicas da escola...
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Jogo Simbólico
Muitas aprendizagens sobre o uso do espaço
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Clareando as idéias
sábado, 3 de abril de 2010
Aperfeiçoando os vídeos
Inserir links em imagens
segunda-feira, 29 de março de 2010
Idéias Iniciais
terça-feira, 23 de março de 2010
Utilizando os conhecimentos adquiridos
domingo, 21 de março de 2010
Iniciando o semestre
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Portadores de texto
“A descoberta do princípio alfabético demanda a manipulação de segmentos curtos e cuidadosamente escolhidos para permitir que o aluno perceba as unidades distintivas na fala e na escrita. A tomada de consciência da diversidade de textos e suas finalidades demanda, ao contrário, textos ricos, autênticos e socialmente significativos” (Betolila; Soares, 2007)
Leitura na educação infantil
“As possibilidades de realizar atividades concretas e os conhecimentos que as crianças têm são geralmente superiores às nossas previsões. Dado que o papel da escola é ampliar e servir-se dos conhecimentos que as crianças já têm, torna-se evidente que devemos viver todas as situações e usar todos os recursos que nos são apresentados, e não descartá-los jamais por condicionantes como idade” (Cuquerella, 1990)
CUQUERELLA, Marta. Documentos de classe. In: TEBEROSKY, Ana. CARDOSO, Beatriz (org.) Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. São Paulo: Ed. Trajetória Cultural, 1990. p. 65-100
Produção textual na educação infantil
Letramento: escrita x oralidade
"uma diferença maior entre os dois modos de pensar retoma a tese da abstração, pois nos grupos orais predominaria o pensamento situacional e operacional, que para Ong é minimamente abstrato (ou seja, é abstrato apenas na medida em que toda conceitualização é de fato abstrata) enquanto que os grupos que dominam a escrita utilizariam uma lógica abstrata, livre de considerações contextuais na realização de diversas operações cognitivas." (Kleiman, 2006)
Desta forma, não ser letrado não implica apenas em não compartilhar da função social da escrita, mas estar aquém das expectativas cognitivas do grupo que domina a escrita.
REFERÊNCIAS
KLEIMAN, Angela B. Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola. In: KLEIMAN, Angela. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. p. 15-61
Alfabetização na escola... letramento?
Freinet
Interessante como recursos que hoje nos pareçam tão banais foram propostos um dia por um educador que está na história. Sim, porque estes recursos já foram tão utilizados por nós que parece-nos até que existem desde sempre. Entretanto a aula-passeio e o jornal escolar foram propostos pela primeira vez por Freinet.
Montessori
As contribuições de Maria Montessori são inestimáveis para o mundo da educação. Para mim, que atuo com a educação infantil, pensar as suas propostas foi estimulante. A idéia de um mobiliário de acordo com o tamanho das crianças e os materiais pedagógicos ao alcance delas. Parece banal, mas isto favorece a autonomia das crianças de uma forma impressionante... Nas escolas de educação infantil (pelo menos nas que trabalhei) o material só ficava ao alcance das crianças nas classes de 4 e 5 anos. Antes disso tudo no alto, para eles não bagunçarem. Penso que não é tarefa fácil trabalhar a autonomia desde os primeiros anos, mas as crianças só teriam a ganhar com o material a seu alcance desde cedo.
Escola Nova
Devido ao que estudei no curso de Artes tinha um pouco de preconceito com o movimento da Escola Nova. Isto porque nas Artes este movimento contribuiu para um esvaziamento progressivo dos conteúdos devido “liberdade de expressão” que propunha aos alunos. Enfim, é uma longa história. Porém pude perceber que, se para as Artes o movimento da Escola Nova não foi assim tão bom, para a Pedagogia foi um marco na forma de ensinar/aprender. Foi a partir do movimento da Escola Nova que passamos a considerar o interesse do aluno no processo de aprendizagem, deixando de centrar o conhecimento na figura do professor.
Educação e Formas de Produção
SANTOMÉ, Jurjo Torres. As origens da modalidade de currículo integrado. In:______. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998, p.9-23
Conversa em Libras... hã?
LIBRAS: Língua
- Configuração das mãos; |
- Locação; |
- Movimentos; |
- Orientação das mãos; |
- Expressão facial e/ou corporal |
Cultura Surda
“Então entendermos que a comunidade surda de fato não é só de sujeitos surdos, há também sujeitos ouvintes – membros de família, intérpretes, professores, amigos e outros – que participam em compartilham os mesmos interesses em comuns em uma determinada localização.” (Strobel, 2008)
LIBRAS - História dos surdos
EJA - Mais reflexões
BRANDÃO, Carlos R. A questão política da educação popular. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. p. 7-10.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Jovens e adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, Set./Out./Nove./Dez. 1999, n. 12, p. 59-73.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
EJA - O que ensinar? Como ensinar?
“Normalmente levados por uma leitura mecânica do chamado Método Paulo Freire educadores de adultos têm aceitado o desafio simplista de, escolhidas determinadas palavras ligadas à realidade do educando, desenvolver processos de discussão e ou aprendizagem que impliquem simplesmente na decodificação de tais palavras e na sua silabação visando à construção de novas palavras. Tais movimentos, além de se tornarem mecânicos (como se o processo de alfabetização fosse um caminho linear de incorporação de novas sílabas ao universo de aprendizagem do educando), acabam não considerando a experiência acumulada por este educando e suas hipóteses a respeito de como tal processo de escolarização se realiza” (Hara, 1992)
“‘Frases simples’ só com sílabas conhecidas não são necessariamente mais fáceis de ler se pensarmos na motivação que as pessoas tem para extrair algo de significativo do escrito. Manchetes de jornais com fatos importantes do momento são bastante dasafiadoras e fazem convergir muitas informações a respeito da Língua escrita” (Hara, 1992)
HARA, Regina. Alfabetização de adultos: ainda um desafio. 3. ed. São Paulo: CEDI, 1992